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Actemium Offshore tem desempenho de excelência reconhecido pela Petrobras

Com uma carteira de serviços muito extensa, há três anos cabe à Actemium Offshore desenvolver soluções para a demanda de manutenção da plataforma.

Planejamento, comprometimento da equipe, parceria e bom relacionamento com o cliente. Para Valéria Gomes Soares, coordenadora de projetos e responsável pela equipe de manutenção da Actemium Offshore, esses foram os principais diferenciais que levaram a empresa a reduzir de 16 para 6 as Recomendações Técnicas de Inspeção (RTIs) de categoria B na plataforma P-53 da Petrobras.

“É um trabalho diário e constante, porque o dia-a-dia em uma plataforma desse porte é muito dinâmico”.

A P-53 é uma das 155 plataformas de petróleo localizadas na costa brasileira. Classificada como FPU (sigla para Floating Production Unit ou Unidade de Produção Flutuante), sua operação tem lugar no campo de Marlim Leste, litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, a cerca de 107 quilômetros do Cabo de São Tomé. A P-53 foi projetada para produzir diariamente mais de 180 mil barris de óleo, 190 mil barris de líquido, 39 mil metros cúbicos de injeção de água e 6 milhões de metros cúbicos de compressão e tratamento de gás.

Com uma carteira de serviços muito extensa, há três anos cabe à Actemium Offshore desenvolver soluções para a alta demanda de manutenção da plataforma. Essas soluções incluem, entre outras, o planejamento integrado de atividades de manutenção e serviços offshore, soluções em reparos, manutenção e montagem de projetos, serviços de inspeção, soluções de pintura industrial e treinamento de pessoal em programas específicos, garantindo a segurança dos profissionais e mantendo níveis satisfatórios de produtividade na plataforma.

“Já chegamos a ter 96 pessoas trabalhando embarcadas na plataforma, mas apesar da alta demanda da unidade, devido a pandemia o efetivo da unidade hoje é de 46 profissionais”, conta Valéria. Apesar da redução do efetivo, a carteira de serviços continua extremamente alta.

As necessidades de manutenção de uma FPU são expressas em termos da quantidade de Recomendações Técnicas de Inspeção, ou RTIs. Essas recomendações têm quatro níveis de criticidade: “A” para alta criticidade com prazo de execução de até 15 dias, “B” para média alta com prazo de até 120 dias, “C” para média com prazo de até 360 dias e “D” para baixa com prazo de até 540 dias. De acordo com Angelo Márcio Ferreira da Costa, supervisor da Petrobras:

“Começamos um trabalho pesado em novembro de 2020 tendo 16 equipamentos pendentes com RTI-B e com a missão de chegarmos ao final do período de dezembro de 2020 dentro do limite de 6 equipamentos.”

Mesmo com o prazo apertado, a equipe da Actemium Offshore cumpriu a meta, obtendo um IERI B (Índice de Equipamentos com Recomendações de Inspeções B) de 99,09% que inspirou um importante reconhecimento ao trabalho executado.

“Gostaríamos de reconhecer o empenho e a dedicação da equipe Actemium P-53 na busca conjunta para conseguirmos trazer nosso indicador de RTIs-B para dentro do limite estabelecido no ano de 2020. Sem a forte atuação e comprometimento da equipe de base da Actemium na busca desse resultado, não teríamos conseguido esse grande feito. Agora, nosso desafio é manter o resultado e, para isso, há muito trabalho pela frente”, concluiu o supervisor.

O empenho da própria Petrobras, cuja equipe sempre priorizou as ações da Actemium Offshore, foi fundamental para o êxito do trabalho desenvolvido. Mas isso não diminui o brilho e o mérito da equipe liderada por Valéria Soares na P-53. Para a coordenadora, “foi o envolvimento tanto da Petrobras quanto da Actemium que trouxe melhores índices e o reconhecimento dos nossos profissionais. Toda semana, temos um profissional da equipe reconhecido pelo cliente e isso nos motiva ainda mais a seguir trilhando um caminho de excelência”.

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